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Nace el primer jaguar por inseminación artificial en el mundo y su madre se lo come

Nace el primer jaguar por inseminación artificial en el mundo y su madre se lo come
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La cachorra murió dos días después de su nacimiento y según sus cuidadores, su madre se lo comió como parte de su comportamiento natural.

Como parte de una colaboración internacional del Centro Brasileño para la Conservación de Felinos Amenazados, nació la primera cachorra de jaguar producto de una inseminación artificial en el mundo.

El avance científico se realizó en conjunto con la  Asociación Mata Ciliar (AMC) el Centro para la Conservación y la Investigación de la Fauna Marina (CREW) del Cincinnati Zoo & Jardín Botánico y con la Universidad Federal de Mato Grosso.

Según destacan los investigadores, el nacimiento es un "avance científico inédito"  y fue realizado "con semen fresco recogido de un macho de jaguar residente en la AMC". 

Tras 104 días de gestación, Bianca, la madre inseminada, dio a luz a una sola cachorra que nació sana y vigorosa, recibiendo un excelente cuidado maternal de la jaguar. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

COLABORAÇÃO INTERNACIONAL PRODUZ O PRIMEIRO FILHOTE DE ONÇA-PINTADA NASCIDO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Marco histórico científico para a conservação de felinos ameaçados No dia 16 de fevereiro de 2019 nasceu na Associação Mata Ciliar, em Jundiaí, o primeiro filhote de onça-pintada de inseminação artificial (IA) do mundo. Este nascimento inédito representa um grande avanço científico e é resultado de um projeto do Centro Brasileiro para a Conservação dos Felinos Neotropicais desenvolvido pela Associação Mata Ciliar (AMC) em parceria com o Center for Conservation and Research of Endengered Wildlife (CREW) do Cincinnati Zoo & Botanical Garden e com a Universidade Federal do Mato Grosso. A inseminação artificial (IA) foi feita com sêmen fresco coletado de um macho de onça-pintada residente na AMC. Após 104 dias de período de gestação, uma das onças-pintadas selecionadas pelo projeto, chamada Bianca, deu a luz a um único filhote. A pequena oncinha nasceu saudável e vigorosa e Bianca apresentou um excelente cuidado maternal com seu filhote. Infelizmente, depois de dois dias, o filhote veio a óbito. Não foi possível saber a causa da morte, pois antes que a equipe de veterinários pudesse realizar uma análise, em um comportamento natural, o filhote morto foi comido pela mãe. Apesar do triste fato, não é incomum isso acontecer, tanto em cativeiro como na natureza, principalmente tratando-se de carnívoros. Bianca era uma mãe de primeira viagem e isso também pode ter influenciado no ocorrido. Contudo, o nascimento do filhote é um resultado muito positivo para a conservação da onça-pintada, considerando que trata-se da espécie de felino mais ameaçada de extinção no Brasil. Leia a publicação completa e assista o vídeo do projeto acessando o site da Associação Mata Ciliar: www.mataciliar.org.br

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Sin embargo, dos días después de su nacimiento la cachorra murió. "No fue posible saber la causa de la muerte, pues antes de que el equipo de veterinarios pudiera realizar un análisis, en un comportamiento natural, la cachorra muerta fue comida por la madre", señalaron desde la AMC. 

A pesar del lamentable hecho, la organización consideró su nacimiento un resultado positivo que podría ayudar a la conservación de este tipo de jaguar, ya que es la especie de felino más amenazada por la extinción en Brasil.

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